Uma vez só eu amei, amei forte. Eu amei tanto que eu chorei de saudade. Eu amei tanto que eu ainda amo. E amo muito.
Poucas foram as vezes que eu me entreguei ao alheio, de fato, sabe? Poucas foram as vezes que eu realmente estive a mercê e a ponto de embrulhar meu coração pra presente sem endereço fixo. Bora levar seu carteiro, pra onde eu não sei, só espero que tenham o calor de receber. Foram todas realmente poucas e numeradas nos meus cinco dedos da mão talvez.
Tanto é que me desagrada essa massa ossuda de tristeza que cobre, mas ãaanh cheia de esperança da tal tristeza um dia não ser mais triste, o que ameniza essa aparência tão rude que esconde a compaixão gratuita que, aqui, guardo. Fica até bonito.
Degradante é a solidão tomar de rombo e decadente é a loucura, de tão só. Essas são as minhas verdades, meu mundo e aqui tudo faz sentido. Minha epifania é de longo prazo e posso te dar doses etéreas se quiser, em pequenos copinhos, ali no balcão perto da minha alma. Vamo ta indo, antes da meia noitchy é de grates. Se xavecar a hostess até rola um camarote v.i.p area com visão panorâmica de mim. Eu, Paula. Apresento-lhes o inexpressivo, aqui nada falo. Só sinto. E sinto muito. Sinto tanto que dói.
Eu NUNCA entendi o conceito estúpido de ser tão fofo, passar a benevolência em rodízio di gratís AQUI, COMIGO, comigo é mais amor vá. Nunca entendi. eu sempre tão absurdamente real nunca soube onde esconderam o significado do especial (d´ya know whata mean?) porque se todos são tratados exatamente iguais em cada vocábulo e até erro marcante gramatical, meu deus, eu to perdida. Eu to perdida porque eu acredito nas pessoas. Eu me doou. E eu acredito no que eu sinto. Você.
Não me maltrate, não me conte meias verdades. Ou não conte nada.
Aqui jaz, sim, a sensibilidade que dança torta no meio da pista, desafinada, porque isso é bossa nova, isso é muito natu...
Poucas foram as vezes que eu me entreguei ao alheio, de fato, sabe? Poucas foram as vezes que eu realmente estive a mercê e a ponto de embrulhar meu coração pra presente sem endereço fixo. Bora levar seu carteiro, pra onde eu não sei, só espero que tenham o calor de receber. Foram todas realmente poucas e numeradas nos meus cinco dedos da mão talvez.
Tanto é que me desagrada essa massa ossuda de tristeza que cobre, mas ãaanh cheia de esperança da tal tristeza um dia não ser mais triste, o que ameniza essa aparência tão rude que esconde a compaixão gratuita que, aqui, guardo. Fica até bonito.
Degradante é a solidão tomar de rombo e decadente é a loucura, de tão só. Essas são as minhas verdades, meu mundo e aqui tudo faz sentido. Minha epifania é de longo prazo e posso te dar doses etéreas se quiser, em pequenos copinhos, ali no balcão perto da minha alma. Vamo ta indo, antes da meia noitchy é de grates. Se xavecar a hostess até rola um camarote v.i.p area com visão panorâmica de mim. Eu, Paula. Apresento-lhes o inexpressivo, aqui nada falo. Só sinto. E sinto muito. Sinto tanto que dói.
Eu NUNCA entendi o conceito estúpido de ser tão fofo, passar a benevolência em rodízio di gratís AQUI, COMIGO, comigo é mais amor vá. Nunca entendi. eu sempre tão absurdamente real nunca soube onde esconderam o significado do especial (d´ya know whata mean?) porque se todos são tratados exatamente iguais em cada vocábulo e até erro marcante gramatical, meu deus, eu to perdida. Eu to perdida porque eu acredito nas pessoas. Eu me doou. E eu acredito no que eu sinto. Você.
Não me maltrate, não me conte meias verdades. Ou não conte nada.
Aqui jaz, sim, a sensibilidade que dança torta no meio da pista, desafinada, porque isso é bossa nova, isso é muito natu...
4 comentários:
paulinha, esse senso de ser unique é mesmo a coisa das mais lindas que há no mundo e em estar vivo, tipo achar alguém que seja e para quem você seja também e tal sem manufaturas
tendeu
mas é subindo meixmo viu baianagi. venimim. e me traduiz as tag.
você traduziu em palavras a questão que atormenta a minha vida e que eu sempre tentei escrever e nunca saiu!
foda...
;*
texto foda, beesha
saudade imensa.
♥~
Postar um comentário